Assim que ficamos sabendo que Roland Garros estaria rolando em Paris durante a nossa temporada aqui, tratamos de comprar ingressos.
Como não dá para levar um bebê para fazer barulhos e dar gritinhos enquanto o Nadal mexe nos cabelos, puxa as orelhas, arruma o short e se prepara para sacar, procuramos uma opção viável para entrar no clima do torneio sem correr o risco de levar uma raquetada de alguém.
Foi assim que descobrimos que um dia antes do início do campeonato eles têm um dia dedicado às crianças, chamado Journée des Enfants.
Além de ser permitido levar bebês e crianças nesse dia, a renda é destinada a projetos sociais.
Só não dá para saber com antecedência quem vai jogar, porque não tem programação fixa.
Conseguimos ver a Sharapova saindo do treino. Ela é giganteeeee! Mais alta que o Fernando. É a Ana Hickman do tênis.
Vimos também o Nadal suado e constatamos que ele é mais baixo do que a Sharapova.
Também vimos algumas partidas, inclusive uma do Tsonga. Como meu negócio é vôlei, não sabia quem ele era até então. Se você que está lendo também não sabe, #tamojunto
Apesar da cara de entendido, João também não sabia. Parece que ele olha atentamente para o adversário do Tsonga, mas estava mesmo era de olho no sanduíche do menino sentado ao nosso lado.
O tempo começou a esquentar, o sol saiu forte e o jeito foi improvisar uma proteção para o João no melhor estilo beduíno maloqueiro.
Antes que o Conselho Tutelar se manifeste, depois compramos um boné personalizado para ele.
Não deu para tirar foto, mas quando passeávamos pelas quadras vimos o Saretta, o Jaime Oncins, e o Fernando viu, de longe, o Federer.
Eu e o João, depois de algum tempo, não vimos mais nada!






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