quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Ano novo na Disney - João nos parques

Não dá para vir para Orlando e não ir a nenhum parque. É mais forte do que a gente! Pelo menos dessa vez conseguimos resistir aos parques da Universal, que são mais "adultos" do que os da Disney e têm menos opções para o João. 
Como o tempo é curto e o mar não está para fish, fomos apenas ao Magic Kingdom e ao Hollywood Studios. 
O clima de Natal ainda está a mil por aqui e o bom velhinho continua dando o ar da graça nas paradas do Magic Kingdom. 
O João observou tudo com a maior atenção e não tirava o olho do desfile. 

Chamamos diversas vezes para que ele olhasse para a foto e, depois de muita insistência, veio esse olhar contrariado de quem queria fazer tudo, menos posar para fotos. 

Dois dias depois ele estava posando com mais gosto no Hollywood Studios...

Nos dois parques marcamos Fastpass e usamos o Child Swap, uma espécie de rodízio para que apenas um dos pais pegue fila enquanto o outro fica com a criança. Na sequência, quando o primeiro sair, aquele que ficou com a criança, vai direto para o brinquedo, sem ter que pegar fila. 

Enquanto era a minha vez de ficar esperando, eu e o João tiramos selfies e corremos feito loucos (ele correndo e eu louca atrás). 

O Hollywood Studios é bem menor do que os outros parques, mas também está ainda lindamente decorado para o Natal. Às 18h essas luzes são todas acesas de uma vez e começa um espetáculo com música que dura pouco, mas que se repete a cada dez minutos. João não sabia para onde olhar!

Perdemos o Fastpass para a montanha-russa do Aerosmith, um dos melhores brinquedos, para vermos o show de luzes. Não reclamamos. A carinha de puro encantamento do João valeu a perda. O brinquedo continuará lá, mas a infância dele não. E ela passa mais rápido do que qualquer looping. 











terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Ano novo na Disney - Viagem e 1° dia

E lá fomos nós de novo! João com um pouquinho de febre, uma passagem pelo PS no dia de Natal e finalmente o OK do pediatra para viajarmos depois de alguns exames. A mala foi arrumada nos 45 do segundo tempo, mas a vontade de viajar de novo já estava há tempos pronta para partir!

Viajamos sem carrinho e ter deixado o João solto no aeroporto foi ruim e bom ao mesmo tempo. Ruim porque ele não parou de correr um minuto. Enquanto o Fernando fazia o check in, eu corri uma maratona atrás do João pelos guichês das companhias aéreas. Bom porque ele entrou no avião tão cansado que logo capotou, como a foto abaixo bem ilustra. 
João dormiu o voo todo e só acordou pouco antes de pousarmos em Chicago. 
Sim, fomos para Orlando via Chicago. Alta do dólar, crise pegando, a passagem estava muito mais barata e resolvemos encarar. Não recomendo! Voo direto é sempre melhor, mas como o melhor mesmo é viajar, vale respirar fundo e encarar a conexão. 

Chegamos em Orlando e como tínhamos alugado o carro pela Sixt (metade do preço da Hertz), tivemos que pegar uma van até o local em que estava o carro, já que a Sixt não tem mais guichê dentro do aeroporto. O trajeto é meio longo, mas nada que tirasse a animação do João. 

Pegamos o carro e fomos direto para o Walmart comprar o carrinho mais barato que encontrássemos. Estava infernal de cheio! Nunca vimos o Walmart daquele jeito. Congestionamento nos corredores, filas quilométricas nos caixas... Mas não podíamos mais ficar sem carrinho e o jeito foi encarar a loucura. 
E o vencedor na categoria preço foi o carrinho abaixo. Menos de 30 dólares! Não é o vencedor na categoria conforto, mas até que o João não está com cara de quem está sofrendo...

Com o dólar nas alturas, o jeito é economizar no que dá para continuar viajando. A economia do bolso cobra do corpo um preço. Chegamos à noite no hotel acabados, com pernas e braços pesando 100kg. 
Dormimos rapidinho, sem jantar, aproveitando que, por enquanto, dormir é de graça!