Saímos de Lisboa no dia 31/12 e rumamos para o Porto. No caminho, fizemos a primeira parada em Batalha, apenas para visitar o Monastério.
João adorou o espaço livre na área externa...
...e a interna.
E quando ele já estava ficando estressado porque não podia correr nem fazer barulho, eis que aparece um labirinto de arbustos estratégico!
A segunda parada foi para o almoço em Aveiro, terra dos doces de ovos moles. Depois do bacalhau, adivinhem qual foi a sobremesa? Foi tanta gula que nem pensei em tirar foto!
A cidade é lindinha e vale a visita até de quem não gosta de ovo.
A última parada do dia, e do ano, foi o Porto, cidade às margens do Rio Douro. Logo percebemos que aqui o frio estava mais animado do que em Lisboa e, aproveitando que a ceia do réveillon já estava reservada no hotel, não pusemos o nariz para fora até o ano seguinte!
João dormiu antes da meia noite, claro, mas ficou firme e forte ao nosso lado, no carrinho, enquanto uma banda animava os hóspedes em alto e muito bom som.
Ano novo com hábito antigo: acordar cedo e sair passeando para conhecer a cidade.
Como caminhar dá fome, paramos para almoçar e João mandou ver num bifinho com arroz.
Bateria recarregada, hora de atravessar a ponte e visitar a região onde o vinho do Porto é envelhecido, chamada Vila Nova de Gaia.
Aliás, sobre a ponte, João logo sacou quem a projetou. Olhou para ela e disse: "torre piscando", que é como ele se refere à torre Eiffel. Bingo!
A travessia foi a pé mesmo e em poucos minutos estávamos do outro lado do rio, com a vista da cidade e de vários barcos que eram usados para o transporte dos barris de vinho do Porto.
Tinha tanto barco, navio, bonde (passando sobre a ponte), carro e ônibus que o João nem sabia para onde olhar! Era tanta felicidade que ele dançava e cantava no meio do calçadão, deixando bem claro que em Portugal só não é feliz quem não quer!
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