Pegamos um trem (RER) e fomos conhecer a Euro Disney.
É quase uma hora de RER até a estação Marne-la-Vallée, que fica na porta dos parques. Eu nem sabia que havia dois parques até chegar lá!
Fomos apenas à Disneyland Paris e deixamos o Walt Disney Studios para a próxima vez.
Abaixo a minha alegria de estar novamente na Disney e a do João de ter conseguido arrancar as meias e o sapato.
Almoçamos com os personagens no restaurante do hotel localizado bem na entrada do complexo.
O João tentou comer o nariz da Minnie...
o do Mickey...
e o do Tico (ou Teco?).
Depois de, nos últimos dias, experimentar foie gras, escargot, pato, coelho e galinha d'angola, acho que ele quis dar continuidade na degustação de pratos exóticos.
Adoramos a Disney europeia, apesar de ela ser bem diferente da americana em vários aspectos. Não espere a mesma limpeza, organização e cordialidade dos funcionários. Mesmo assim, a magia está lá e é contagiante!
Também gostamos porque há muitos brinquedos em que o João pôde ir conosco e é sempre uma delícia ver a carinha dele diante de coisas novas.
Além dos brinquedos pacatos e calminhos, feitos especialmente para as crianças, tem também os radicais, montanhas-russas e afins.
Nesses usamos o sistema que aqui eles chamam de "baby switch", em que um dos pais pega a fila enquanto o outro fica com o bebê. Quando o primeiro sair do brinquedo, fica com o bebê enquanto o outro já entra direto, sem pegar fila de novo. Funcionou perfeitamente!!!
Deveríamos ter usado esse sistema no Pirates of The Caribbean, mas o jeitinho brasileiro falou mais alto.
Já tínhamos ido a esse brinquedo no Magic Kingdom, com o João. É um passeio de barco tranquilo por cenários que retratam piratas em diferentes situações, todas bem legais. O filme, inclusive, foi baseado nesse brinquedo.
Bom, quando pegamos a fila do brinquedo aqui na Euro Disney, com o João no colo, uma funcionária veio correndo perguntar quantos anos ele tinha. Aí que entra o jeitinho brasileiro porque eu, aproveitando que ele tem nove meses mas é grandão, falei que ele tinha um ano. Fomos então liberados.
Na fila, o Fernando até disse: "devíamos ter falado para ela que já fomos no de Orlando e não tivemos problemas".
O problema foi no de Paris, que é muuuuuiiiito mais radical do que o de Orlando!!! Não deveríamos ter mentido a idade do João porque aquele brinquedo não é para bebês!
Eu segurava o João com força para ele não sair voando, ao mesmo tempo em que o Fernando me segurava, porque estávamos na primeira fila e eu não tinha nem onde apoiar os pés direito.
Abaixo, o registro da insanidade e nossas caras de desespero ilustrando bem a experiência.






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