E o resultado foi... Tchãnããã:
João se comportou como um anjo ou, melhor, como a mãe!
Dormiu bastante e, graças ao truque de amamentar durante a decolagem e o pouso, ele passou super bem e não sofreu nadica com a pressão nos ouvidos.
Os passageiros que viajaram ao nosso lado não cansavam de elogiá-lo, dizendo que ele era o bebê mais bonzinho que eles já tinham visto.
Claro que, apesar de toda a bondade que ele exala, tivemos um pouco de trabalho porque ele resolveu também exalar um forte cheiro de cocô!
Justo ele que chega a ficar dias sem fazer cocô, nessa fase de amadurecimento do intestino, resolveu dar aquela carimbadinha no avião.
Os banheiros de avião foram projetados para uma pessoa anã e anoréxica. Agora imagina um bebê com a fralda cheia, uma mãe que ainda precisa perder 3kg e uma bolsa de fraldas e roupas ocupando esse pequeno espaço ao mesmo tempo???
Não dava! Graças a Deus contei com a ajuda do meu super herói favorito: Super Pai Fefê!
Enquanto eu realizava a difícil operação da troca da fralda (e do body, porque a lambança foi feia), o Fernando ficava na porta com a bolsa de fraldas, trabalhando como meu instrumentador.
Deu tudo certo e voltamos para nossas poltronas com um ar vitorioso, de quem escalou o Everest, completou um Ironman ou nadou com tubarões. Foi mais ou menos esse o grau de dificuldade da tarefa.
Daqui pra frente, o que vier é lucro!



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